sexta-feira, 1 de junho de 2018




SUGESTÕES DE LEITURA - LIVRO

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Sinopse do Livro

“Livres e Iguais” tem uma missão muito clara: transformar-te num agente ativo na edificação de uma sociedade intercultural, dotando-te das ferramentas que necessitas para derrotar, seja em ti seja nos que te rodeiam, os preconceitos, a ignorância e o ódio injustificados, que alicerçam as atitudes e os comportamentos discriminatórios em função da raça, da etnia e da nacionalidade, os três temas que trabalhamos nesta obra.
Consciente da diferença que encontrarás nos outros, abraçarás a mesma como um dom, uma oportunidade, uma possibilidade de crescimento e empoderamento. A diferença não é inferioridade, não é fraqueza, não é incompetência! A diferença é uma proposta de valor, que, indubitavelmente, enriquecerá a nossa sociedade. Para além da transformação interior, que tão ambicionamos, ajudarás a revolucionar o modo como convivemos com o outro, o outro que não integra o nosso grupo de pertença, acolhendo-o, ouvindo-o, potenciando a sua participação nos processos de tomada de decisão e reconhecendo o valor do seu extraordinário contributo. Assim derrubarás as relações perversas de poder, que têm como único e exclusivo propósito, perpetuar a subjugação da diferença em relação à norma.
“Livres e Iguais” é apenas um ponto de partida. O caminho e a meta da interculturalidade é uma experiência individual num propósito coletivo. Se cada um fizer a sua parte, juntos alcançaremos a justiça para todos e todas, sem exceção! Não ao Racismo! Não à Discriminação Étnica! Não à Xenofobia! Sim à Interculturalidade!

terça-feira, 15 de maio de 2018



Desafios ao Grupo da Tutoria do 5º/6º ano:Povos e Culturas

Equipa de trabalho:
5º B: alunos n.º 9
6º I: n.º13
        nº 24
6ºK: n.º6 
  n.º 8


Conhecer os povos e culturas do mundo

 Opiniões/relatos da nossa experiência


Rita:  Gostei desta nova experiência, foi divertido.
Aprendi coisas novas que não sabia: a usar o menu superior do word que não sabia, a enviar anexos em emails, a trabalhar em equipa, a encontrar a informação ( porque não era fácil).

Achei que é uma experiência a repetir porque ajudou a ultrapassar obstáculos com o computador e porque sentia mais à vontade e de forma autónoma estar a pesquisar sem chamar o professor.

O mais difícil foi:  pesquisar a informação porque não encontrava a informação certa.



Luana: Aprendi a trabalhar com o computador sem medos e senti alguma dificuldade
fazer as cartas, mas gostei muito.  aprendia coisas novas que não sabia.


João: Muito boa porque aprendi a mexer melhor nos computadores, a saber pesquisar, a explorar as minhas capacidades sozinho.

As dificuldades encontradas: Resumir textos retirados da Internet.

Trabalhar com o grupo: O meu grupo tornou mais fácil porque não havia tanto barulho e tinha mais atenção.




terça-feira, 8 de setembro de 2015


 Bom regresso                                                                                                     Ano letivo 2015/2016

 Ideias para o progresso 

(outubro de 2011)  

O que Queremos para as Bibliotecas?         por Ross Todd

                                PhD Coordinator 

                                                                                     Department of Library and Information Science (Setembro2012+)  

Referência Bibliográfica:    

online[http://pt.slideshare.net/luisalamas/o-que-queremos-para-as-bibliotecas-por-ross-todd]  

  


quinta-feira, 16 de abril de 2015

Modelo de Auto-Avaliação BE ( cont.) Reflexão: aspectos positivos

Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares

ANÁLISE CRITICA AO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

Na aplicação do Modelo, apesar de algumas críticas relacionadas com a extensão e complexidade da informação, existe no entanto, alguns factores interessantes a registar entre elas a uniformização nacional de procedimentos e definição dos domínios de intervenção:

- Documento regulador comuma raiz comum de orientação

E em relação à planificação do desempenho verifica-se que constituiu um bom instrumento orientador da minha acção como prof. bibliotecária.Mas, principalmente se havia dúvidas, essas dúvidas desaparecem porque o documento está redigido de uma forma que orienta e apresenta sugestões. Ou seja, constitui um documento que me enriquece no meu desempenho.
Assim, enquanto instrumento pedagógico e de melhoria:

- Permite o permanente ajustamento dessas práticas;
- Apontar um caminho e mostrar o que se pretende da biblioteca escolar;
- Processo que permite identificar as prioridades para a melhoria;
- Avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no
funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos;
- Permite identificar as áreas de sucesso e de menores resultados.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Mudanças educativas

Bibliotecas de aula e bibliotecas escolares



Sir Ken Robinson: Do schools kill creativity?


Critical Thinking


Critical Thinking for Children - 1. Introduction


Critical Thinking for Children - 2. Three Kinds of Thinkers

quinta-feira, 2 de abril de 2015

UTILIZAÇÃO DA BE

PARA QUE SERVE A BE?



Quando a BE é um sitio assustador como recurso utilizado para castigo:


PARA QUE ISSO NÃO ACONTEÇA, VEJA A INTERVENÇÃO SEGUINTE

APRESENTAÇÃO DA TERESA CALÇADA
" PAPEL DOS COORDENADORES DA eQUIPA BE: PARA APRENDER A USAR BEM A BE!



Manifesto 2.0 do bibliotecário


A BE DO PASSADO



BE 2.0



mudança dos tempos



aprender a aprender


e que tal finalizar com este video