SUGESTÕES DE LEITURA - LIVRO
sexta-feira, 1 de junho de 2018
terça-feira, 15 de maio de 2018
Desafios ao Grupo da Tutoria do 5º/6º ano:Povos e Culturas
Equipa de trabalho:
5º B: alunos n.º 9
6º I: n.º13
nº 24
6ºK: n.º6
n.º 8
Conhecer os povos e culturas do mundo
Opiniões/relatos da nossa experiência
Rita: Gostei desta nova experiência, foi divertido.
Aprendi coisas novas que não sabia: a usar o menu superior do word que não sabia, a enviar anexos em emails, a trabalhar em equipa, a encontrar a informação ( porque não era fácil).
Achei que é uma experiência a repetir porque ajudou a ultrapassar obstáculos com o computador e porque sentia mais à vontade e de forma autónoma estar a pesquisar sem chamar o professor.
O mais difícil foi: pesquisar a informação porque não encontrava a informação certa.
Luana: Aprendi a trabalhar com o computador sem medos e senti alguma dificuldade
fazer as cartas, mas gostei muito. aprendia coisas novas que não sabia.
João: Muito boa porque aprendi a mexer melhor nos computadores, a saber pesquisar, a explorar as minhas capacidades sozinho.
As dificuldades encontradas: Resumir textos retirados da Internet.
Trabalhar com o grupo: O meu grupo tornou mais fácil porque não havia tanto barulho e tinha mais atenção.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Bom regresso Ano letivo 2015/2016
Ideias para o progresso
(outubro de 2011)
O que Queremos para as Bibliotecas? por Ross Todd
PhD Coordinator
Department of Library and Information Science (Setembro2012+)
Referência Bibliográfica:
online[http://pt.slideshare.net/luisalamas/o-que-queremos-para-as-bibliotecas-por-ross-todd]
quinta-feira, 23 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Modelo de Auto-Avaliação BE ( cont.) Reflexão: aspectos positivos
Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
ANÁLISE CRITICA AO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Na aplicação do Modelo, apesar de algumas críticas relacionadas com a extensão e complexidade da informação, existe no entanto, alguns factores interessantes a registar entre elas a uniformização nacional de procedimentos e definição dos domínios de intervenção:
- Documento regulador comuma raiz comum de orientação
E em relação à planificação do desempenho verifica-se que constituiu um bom instrumento orientador da minha acção como prof. bibliotecária.Mas, principalmente se havia dúvidas, essas dúvidas desaparecem porque o documento está redigido de uma forma que orienta e apresenta sugestões. Ou seja, constitui um documento que me enriquece no meu desempenho.
Assim, enquanto instrumento pedagógico e de melhoria:
- Permite o permanente ajustamento dessas práticas;
- Apontar um caminho e mostrar o que se pretende da biblioteca escolar;
- Processo que permite identificar as prioridades para a melhoria;
- Avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no
funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos;
- Permite identificar as áreas de sucesso e de menores resultados.
ANÁLISE CRITICA AO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Na aplicação do Modelo, apesar de algumas críticas relacionadas com a extensão e complexidade da informação, existe no entanto, alguns factores interessantes a registar entre elas a uniformização nacional de procedimentos e definição dos domínios de intervenção:
- Documento regulador comuma raiz comum de orientação
E em relação à planificação do desempenho verifica-se que constituiu um bom instrumento orientador da minha acção como prof. bibliotecária.Mas, principalmente se havia dúvidas, essas dúvidas desaparecem porque o documento está redigido de uma forma que orienta e apresenta sugestões. Ou seja, constitui um documento que me enriquece no meu desempenho.
Assim, enquanto instrumento pedagógico e de melhoria:
- Permite o permanente ajustamento dessas práticas;
- Apontar um caminho e mostrar o que se pretende da biblioteca escolar;
- Processo que permite identificar as prioridades para a melhoria;
- Avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no
funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos;
- Permite identificar as áreas de sucesso e de menores resultados.
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Mudanças educativas
Bibliotecas de aula e bibliotecas escolares
Sir Ken Robinson: Do schools kill creativity?
Critical Thinking
Critical Thinking for Children - 1. Introduction
Critical Thinking for Children - 2. Three Kinds of Thinkers
Sir Ken Robinson: Do schools kill creativity?
Critical Thinking
Critical Thinking for Children - 1. Introduction
Critical Thinking for Children - 2. Three Kinds of Thinkers
quinta-feira, 2 de abril de 2015
UTILIZAÇÃO DA BE
PARA QUE SERVE A BE?
Quando a BE é um sitio assustador como recurso utilizado para castigo:
PARA QUE ISSO NÃO ACONTEÇA, VEJA A INTERVENÇÃO SEGUINTE
APRESENTAÇÃO DA TERESA CALÇADA
" PAPEL DOS COORDENADORES DA eQUIPA BE: PARA APRENDER A USAR BEM A BE!
Manifesto 2.0 do bibliotecário
A BE DO PASSADO
BE 2.0
mudança dos tempos
aprender a aprender
e que tal finalizar com este video
Quando a BE é um sitio assustador como recurso utilizado para castigo:
PARA QUE ISSO NÃO ACONTEÇA, VEJA A INTERVENÇÃO SEGUINTE
APRESENTAÇÃO DA TERESA CALÇADA
" PAPEL DOS COORDENADORES DA eQUIPA BE: PARA APRENDER A USAR BEM A BE!
Manifesto 2.0 do bibliotecário
A BE DO PASSADO
BE 2.0
mudança dos tempos
aprender a aprender
e que tal finalizar com este video
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