quinta-feira, 23 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Modelo de Auto-Avaliação BE ( cont.) Reflexão: aspectos positivos
Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
ANÁLISE CRITICA AO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Na aplicação do Modelo, apesar de algumas críticas relacionadas com a extensão e complexidade da informação, existe no entanto, alguns factores interessantes a registar entre elas a uniformização nacional de procedimentos e definição dos domínios de intervenção:
- Documento regulador comuma raiz comum de orientação
E em relação à planificação do desempenho verifica-se que constituiu um bom instrumento orientador da minha acção como prof. bibliotecária.Mas, principalmente se havia dúvidas, essas dúvidas desaparecem porque o documento está redigido de uma forma que orienta e apresenta sugestões. Ou seja, constitui um documento que me enriquece no meu desempenho.
Assim, enquanto instrumento pedagógico e de melhoria:
- Permite o permanente ajustamento dessas práticas;
- Apontar um caminho e mostrar o que se pretende da biblioteca escolar;
- Processo que permite identificar as prioridades para a melhoria;
- Avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no
funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos;
- Permite identificar as áreas de sucesso e de menores resultados.
ANÁLISE CRITICA AO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Na aplicação do Modelo, apesar de algumas críticas relacionadas com a extensão e complexidade da informação, existe no entanto, alguns factores interessantes a registar entre elas a uniformização nacional de procedimentos e definição dos domínios de intervenção:
- Documento regulador comuma raiz comum de orientação
E em relação à planificação do desempenho verifica-se que constituiu um bom instrumento orientador da minha acção como prof. bibliotecária.Mas, principalmente se havia dúvidas, essas dúvidas desaparecem porque o documento está redigido de uma forma que orienta e apresenta sugestões. Ou seja, constitui um documento que me enriquece no meu desempenho.
Assim, enquanto instrumento pedagógico e de melhoria:
- Permite o permanente ajustamento dessas práticas;
- Apontar um caminho e mostrar o que se pretende da biblioteca escolar;
- Processo que permite identificar as prioridades para a melhoria;
- Avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no
funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos;
- Permite identificar as áreas de sucesso e de menores resultados.
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Mudanças educativas
Bibliotecas de aula e bibliotecas escolares
Sir Ken Robinson: Do schools kill creativity?
Critical Thinking
Critical Thinking for Children - 1. Introduction
Critical Thinking for Children - 2. Three Kinds of Thinkers
Sir Ken Robinson: Do schools kill creativity?
Critical Thinking
Critical Thinking for Children - 1. Introduction
Critical Thinking for Children - 2. Three Kinds of Thinkers
quinta-feira, 2 de abril de 2015
UTILIZAÇÃO DA BE
PARA QUE SERVE A BE?
Quando a BE é um sitio assustador como recurso utilizado para castigo:
PARA QUE ISSO NÃO ACONTEÇA, VEJA A INTERVENÇÃO SEGUINTE
APRESENTAÇÃO DA TERESA CALÇADA
" PAPEL DOS COORDENADORES DA eQUIPA BE: PARA APRENDER A USAR BEM A BE!
Manifesto 2.0 do bibliotecário
A BE DO PASSADO
BE 2.0
mudança dos tempos
aprender a aprender
e que tal finalizar com este video
Quando a BE é um sitio assustador como recurso utilizado para castigo:
PARA QUE ISSO NÃO ACONTEÇA, VEJA A INTERVENÇÃO SEGUINTE
APRESENTAÇÃO DA TERESA CALÇADA
" PAPEL DOS COORDENADORES DA eQUIPA BE: PARA APRENDER A USAR BEM A BE!
Manifesto 2.0 do bibliotecário
A BE DO PASSADO
BE 2.0
mudança dos tempos
aprender a aprender
e que tal finalizar com este video
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