terça-feira, 30 de novembro de 2010

aprendizagens TIC realizadas

No decorrer desta acção de formação, foi-nos pedido a construção de um blog que traduzisse a nossa caminhada.

Para tal, foi essencial adquirir novas competências TIc que servissem de base ao desenvolvimento da nossa tarefa.
daí, descobri estes sites que considerei importante divulgar:


Como guardar para o seu computador
os arquivos de vídeo

http://br.mozdev.org/firefox/youtube


Você pode baixar/salvar para o seu computador os arquivos de vídeo e música (MP3) não só do YouTube, mas de muitos outros sites!
Configuração do sistema
Será necessário instalar dois programas: no Firefox a extensão NetVideoHunter Video Downloader e no seu sistema um player de arquivos FLV (o formato usado no www.youtube.com).

NetVideoHunter Video Downloader (extensão)
Instale o NetVideoHunter Video Downloader e reinicie o Firefox. Se tiver problemas, consulte como instalar extensões.

Player para FLV
O YouTube usa arquivos no formato FLV, utilizado pelo plugin Flash. Os computadores não vêm com um programa (media player) para reproduzir esse tipo de vídeo. Portanto, é necessário instalar um.
Para Windows, uma das opções gratuitas é o FLV Player. Ele apenas reproduz arquivos FLV.
O VideoLAN (VLC) também pode reproduzir esse formato e está disponível para todos os sistemas. É um player para vários tipos de arquivo e pode converter FLV para outros formatos.
Instale um destes programas se quiser executar vídeos salvos no seu computador. Para baixar você só precisar da extensão no Firefox.
Salvando vídeos
Se você já instalou um player (FLV Player ou VideoLAN) e o NetVideoHunter Video Downloader (e reiniciou o Firefox), está apto a salvar no seu HD e reproduzir qualquer vídeo do YouTube.

Clique no ícone
Abra o YouTube em uma página de vídeo.
Clique no ícone do NetVideoHunter Video Downloader no canto inferior direito da janela do Firefox.
Na janela que abrirá, clique no botão Download do vídeo desejado

Escolha o nome
Uma janela irá abrir para salvar o arquivo. Clique em Salvar.



Executando o vídeo/música
Após o Firefox finalizar o download, dê um duplo clique e o vídeo (ou música) será aberto no programa apropriado.
Mais dicas: Firefox e You Tube





YouTube no campo de pesquisa
Você pode iniciar uma pesquisa no YouTube diretamente do campo de pesquisa do Firefox.
Observe que quando você está no YouTube o ícone do campo de pesquisa ganha um realce. É a indicação de que aquele site oferece uma pesquisa para ser instalada no Firefox.
Clique no logotipo do site de pesquisa e no fim da lista selecione Adicionar “Pesquisa de vídeos do YouTube”.

Mais extensões
Veja no site de complementos do Firefox outras extensões para o YouTube.
Dicas de: Turbine o Firefox
BugMeNot: compartilhamento de cadastros em sites
Coloque o Firefox na Área de Notificação do Windows.
YouTube Vídeos
FireFTP: FTP avançado no Firefox
Orkut Toolbar e outras dicas
Firefox Portable: Leve o Firefox no seu pendrive.
Dicionário para o corretor ortográfico do Firefox
Tradutor online
Tema da Hello Kitty
Scripts Greasemonkey para o Gmail.
Adblock: remova propaganda das páginas
Twitter: extensões para o Firefox
Jogos
Cupons de descontos: seja notificado automaticamente

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Práticas e Modelos de Auto-avaliação

7ª sessão

Nesta sessão, aprendemos a saber escrever o relatório de avaliação da BE a enviar no final do ano.
Aqui vão alguns exercícios de trabalho :
ACTIVIDADE – distinguir descrição de avaliação
ACTIVIDADE – distinguir enunciados gerais de específicos

sábado, 20 de novembro de 2010

sessão 6- tarefa 1 (19 Nov.)

papel da BE - regulamento / mudanças

Os utilizadoresda BE

Vídeo para os nossos alunos visualizarem antes de fazerem asneira..........

Sessão 6- Reflexão (19 Nov.)

Sessão 6 - Reflexão

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Práticas e Modelos de Auto-avaliação

Na sessão 6, foi proposto:

1. Elaborar um quadro que permita cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada.

2. Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa que se elegeu, fazer uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses Relatórios.

sessão 6 - tarefa 1

sessão 6 - tarefa 2

sessão 5 ( 17 Nov.) -resposta

Pergunto : se existe já um modelo de auto-avaliação da BE porque motivo duplicar documentos?...fui investigar e detectei que existem demasiados documentos que geram ruído na planificação, senão vejamos:
- elaboraram-se planos de avaliação para proposta BE,
- sempre que se realiza uma actividade da BE faz-se um relatório de avaliação,
- constróiem-se os projectos BE sempre com a avaliação correspondente,
- ao planificar cada sessão de animação estrutura-se a avaliação ( o quê? como? para quê? quem? com quê?)
- consta do plano anual de actividades a avaliação a ser aplicada
- e ainda existe o modelo de auto-avaliação da BE

Porquê então mais a produção do Plano de Avaliação?

Será que a BE agora corresponde a um secretariado de papelada?

Compreende-se que a existência desse documento se torne essencial caso não seja referido no Plano Anual de Actividades.

Na minha pratica quotidiana, verifico que se torna cada mais fácil de ser assimilado o que é objectivo e sucinto e demasiados documentos geram confusão e acaba-se por nunca ter uma equidade avaliativa.

O presente documento torna-se facilitador e esclarece objectivamente o que se pretende atingir e daí partir então para a elaboração do Plano de Avaliação, para além de contextualizar o plano, torna o processo mais claro e eficaz.



sessão 5-resposta

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

planear acção da BE

Objectivo : Estabelecer nexos coerentes entre, por um lado, os indicadores e respectivos factores críticos, e por outro, os instrumentos, evidências e acções de melhoria que viabilizam, traduzem e permitem melhorar a avaliação desses indicadores em cada Domínio ou Subdomínio.

Tendo por base a prática empírica de acompanhamento às BES e/ou o conhecimento directo da/s BE da Escola/Agrupamento de que se é Professor-bibliotecário, e tendo por objectivo a melhoria dessa/s BE/s definir:

• Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem deixar de fazer;
• Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem continuar a fazer;
• Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem começar a fazer.

sábado, 13 de novembro de 2010

BE e novas tecnologias

video
School Library & Information Technologies Online M.Ed.

Mansfield University's Master of Education in School Library and Information Technologies (M.Ed.) is an exciting program designed around Information Power, the American Association of School Librarians' standards for school libraries. The program is practical and offered 100% online via Blackboard, a popular web-based course management system. The program is a nationally recognized NCATE-AASL Reviewed & Approved School Library Media Education Program.

http://www.youtube.com/watch?v=amMv5JxjP2w

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

literatura consultada

A hiperimagem

Charles Sanders Peirce determinou três categorias universais :
  • A PRIMEIRIDADE se corresponde ao acaso, envolve um impacto de expressões sensíveis e estéticas, isto é, sentidos que afetam sensivelmente, mas não sabendo distinguir o que é. Ela também prende a atenção para algo que vem adiante. Assim, esta categoria pode ser definida por algo espontâneo e novo.
  • A SECUNDIDADE é a fase da reflexão, no sentido de consultar o passado. Corresponde à ação e reação, o conflito da consciência com o fenómeno, buscando entendê-lo.
  • TERCEIRIDADE é a interpretação dos fenómenos, você sabe definir porque já havia apreendido anteriormente. Assim, sendo a fase das leis, dentro das regras.

    Com o processo da hipermídia, a imagem deixou de ser apenas uma ilustração e passou a ter recursos adicionais como: áudio, texto, programação, animação, entre outros. Assim, esse novo método foi nomeado por HIPERIMAGEM, com a intenção de focar apenas no campo da primeiridade, porém não é possível, pois há diferentes interpretações realizadas por diversificados receptores. Por exemplo, ao apresentar uma foto de uma flor e depois apenas a palavra flor, em ambos os casos a representação é a mesma, mas a interpretação é modificada devido às formas colocadas.
    A hiperimagem não é uma simples ilustração, e sim contribui na formação do conhecimento, trabalha com os aspectos sensíveis expressos e estimula o interesse em saber o que virá a seguir.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Se fossemos a uma biblioteca e a linguaguem fosse indecifrável?

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sessão 3 - reflexão (3 Nov.2010)

sessão 3 - reflexão

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

literatura consultada









"APRENDER NO SÉCULO XXI" : NEUROCIÊNCIAS COM UMA PALAVRA A DIZER NAS NOVAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS


AS MAIS RECENTES DESCOBERTAS, NO ÂMBITO DAS NEUROCIÊNCIAS, CONFIRMAM QUE QUALQUER LEITOR
DISPÕE DE UMA MESMA ARQUITECTURA CEREBRAL DE BASE
Encarando a Literacia e o Ensino das Línguas, como uma premente imposição da agenda global do tempo presente a ter de integrar os currículos das nossas escolas, os SurreaHumanity, tal como notificado ontem, tanto mais na sequência de mais uma pertinente sugestão do CCC, remetendo-nos para o acompanhamento televisivo do Campeonato da Língua Portuguesa, na SIC, consideraram como justificada esta sua escolha de hoje : a produção de uma reflexão nossa alusiva às novas orientações, no quadro das neurociências, no que concerne às boas práticas de leitura recomendadas por alguns especialistas de renome.
Nesse sentido, convém sublinhar, com a devida antecedência, que a produção que se segue, dentro em breve, se prende com uma pesquisa do grupo, em concreto com um dos artigos do estimulante "Dossier Aprendre au XXIe siècle", da Edição trimensal de Janeiro-Fevereiro-Março de 2008, Nº 11, da conceituada Revista francesa, Le Monde de L´Intelligence.




O artigo deste dossier que escolhemos para analisar, intitulado "Les neurones se recyclent pour apprendre à lire", com a assinatura de Gilles Marchand, dá-nos a conhecer um novo mundo associado aos clássicos hábitos de leitura, quiçá um misto de inesperado e desejado, pela pena primorosa do Professor Stanislas Dehaene, um dos mais reconhecidos neurocientistas, membro da Academia de Ciências e Docente no Collège de France, na qual exerce as funções de máximo responsável pela tutela da Unidade INSERM-CEA de neuroimagem cognitiva . Na realidade, o seu livro "Les neurones de la lecture", sob o prefácio de Jean-Pierre Changeux, da Odile Jacob Editora, de 2007, desmascara, sem apelo nem agravo, a "mecânica do cérebro leitor" - isto para utilizarmos as suas próprias palavras.

Ora, vejamos, em termos mais precisos, as conclusões apontadas por este seu estudo ... Convém, no entanto, alertar a Blogosfera afecta ao concurso para a eventual traição - à glosa dos entendidos na matéria, apologistas da relação traduzir é trair - involuntária, no nosso processo de tradução dos documentos em questão.


Não sabemos se as Palavras são, ou não são, sons travestidos de Homem, no Rio do Tempo, brotando abruptamente da Fonte das Águas dos Génesis, para, de novo, depois de Babel mergulhar no flamejante Pentecostes Escatológico, retomarem o leito maternal do Mar da Eternidade, de onde nunca chegaram a partir ...
O que vos podemos dizer é que, numa sociedade tecnológica imersa e obcecada por ritmos superacelerados de informação actualizada, em que todos sentimos como inevitável aprender a beber do mesmo "cálice de culturas e línguas", - qual novo Santo Graal atestado de um outro néktar primordial - é pacífico, pensamos nós, concordar com a pertinência do contributo das neurociências e das ditas ciências cognitivas, no sentido de descortinar as melhores práticas didáctico-pedagógicas, no quadro da revitalização de uma literacia - que se deseja como a ponte ideal para o intercâmbio efectivo das culturas - que urge fomentar e inflamar de optimismo.




Nesta matéria, Stanislas Deahene não tem qualquer pejo em afirmar, com todas as letras - passamos a feliz metáfora -, que, por detràs, de cada leitor se esconde uma intricada mecânica neuronal de uma precisão e de uma eficácia, dignas de um límbico sublime, até porque será muito difícil poder conceber, do ponto de vista humano, o extraordinário e sosfisticado padrão de um "cerveau lisant " ( expressão, em língua francesa, que significa cérebero leitor/descodificador ).


A explicação científica apresentada por este cientista avant-garde, a propósito do processo de leitura, remete-nos, invariavelmente, para uma espécie de reciclagem neuronal de uma região cerebral especializada no reconhecimento dos objectos.

Antes de mais, a leitura assume-se como um intricado processo de rebatidos "ecos oculares", passíveis de extrair informações precisas de uma palavra, ou mesmo de um texto, três a quatro vezes por segundo. A posteriori, dá-se, na zona mais central da retina, o reonhecimento da dita palavra, seguindo-se, quase de imediato, a análise ortográfica - independentemente, do tamanho de letra ou do tipo de morfossintaxe utilizada. Este refinado tratamento ortográfico, comum a todas as palavras, efectua-se graças a uma zona específica do cérebro, vulgarmente designada de região occipto-temporal esquerda.





Na continuidade deste complexo e fantástico sistema, duas outras vias são postas em jogo : por um lado, a via fonológica, encarregue de descortinar a pronúnicia da palavra ; enquanto que, por outro, a via de acesso ao léxico mental, o qual nos permite destrinçar a dita palavra, de entre o conjunto das palavras conhecidas, e alcançar ao seu preciso sentido - como que "brincando à hermenêutica". Note-se bem que estas duas vias se mantêm invariáveis no que toca à sua transversalidade nas mais diversas línguas.
Estranho ou não, a verdade é bem clara : todos os sistemas de escrita estudados e conhecidos, incluindo as chamadas escritas logográficas - como são os casos do japonês e do chinês -, nas quais cada caracter representa uma palavra completa. Mesmo nestes casos, segundo nos revela Stanislas, a componente fonológica não é omissa.

Em jeito de final feliz, acrescentamos, tão somente, dois apontamentos adicionais : o primeiro, talvez para espicaçar a vossa curiosidade, passa por vos enfatizar, em tonalidade maior, que estas descobertas científicas, mais cedo ou mais tarde, farão sentir o peso das suas implicações no campo didático e pedagógico das nossas escolas ; em relação ao segundo, garantir-vos, também, que algumas das práticas seguidas, na actualidade, terão se ser abandonadas em detrimento de outras, comprovadamente, mais eficazes e adequadas, vista à luz dos novos meandros da nossa mecânica cerebral, postos a nu pelos modernos meios de neuroimagem cognitiva.